“o suposto novo logotipo da Globo, que ficou tão sem graça que foi totalmente reprovado pelos críticos e pelos telespectadores.”
O problema, é que mesmo que mudanças sejam legais e necessárias de vez em quando, os promotores dessas mudanças têm que ter uma certa experiência no assunto e saber como fazer essas mudanças, o que não é o que tem acontecido na emissora dos Marinho.
Uma das provas dessa tamanha inexperiência é a mudança do logo da “Sessão da Tarde”, e do “Vale a Pena ver de novo”, que ficaram um tanto quanto mal feitas e sem sentido, sem citar claro, a tamanha semelhança entre a duas. Outro exemplo, é o suposto novo logotipo da Globo, que ficou tão sem graça que foi totalmente reprovado pelos críticos e pelos telespectadores.
Uma das provas dessa tamanha inexperiência é a mudança do logo da “Sessão da Tarde”, e do “Vale a Pena ver de novo”, que ficaram um tanto quanto mal feitas e sem sentido, sem citar claro, a tamanha semelhança entre a duas. Outro exemplo, é o suposto novo logotipo da Globo, que ficou tão sem graça que foi totalmente reprovado pelos críticos e pelos telespectadores.
Há também o problema do novo “Vídeo Show”, que mesmo sendo uma ideia boa, está com uma equipe que não sabe nada sobre as novelas da emissora (que por acaso, é o assunto destaque do programa) até porque, se esse pessoal pudesse transformaria o programa em uma nova versão daqueles que era comum vermos na antiga MTV Brasil.
Realmente, a sorte da Globo é que emissoras como Record, SBT e Band ainda não acordaram para vida.
Fonte: http://otvfoco.com.br/audiencia#ixzz32dp7omu6
Sabrina Sato já perdeu perdeu quase metade da audiência, desde a estreia
Como exemplos mais recentes, é possível citar o Domingo Show e o Programa da Sabrina. Geraldo Luís assumiu o início das tardes de domingo em março deste ano, substituindo o tapa buraco Domingo da Gente. A diferença nos formatos dos “Domingos” é que o novo programa mescla informação e entretenimento, com dose alta de sensacionalismo e personagens humorísticos, já o anterior mudava de apresentador a cada edição e dava grande destaque para as atrações musicais. A estreia do Domingo Show deixou a concorrência em alerta máximo. Foram 12 pontos de média e 17 de pico, na grande São Paulo. Números que levaram a Record à liderança isolada, além de ficar com o dobro da audiência do SBT no horário. Esse programa teve como carro-chefe a entrevista com o repórter policial Gil Gomes. Famoso por suas narrações de cenas criminosas e às vezes macabras, ele apareceu com o corpo e boca trêmula na tela em razão de sua doença, o Mal de Parkinson.
Ao passar do tempo todos viram a audiência cair, gradativamente. Mesmo com áudio misterioso do MC Daleste, Michael Jackson vivo, entre outras polêmicas, a equipe não conseguiu estancar a queda de ibope. No último domingo (18), o programa empatou com o Domingo Legal por 7 a 7. Tal fato não havia acontecido antes, pois Geraldo sempre ficava com margem a favor na disputa direta com Celso Portiolli. Dando continuidade a essa abordagem, um novo programa dos sábados está conseguindo essa “proeza” bem mais rápido. Sabrina Sato chegou com muito prestígio na Record. Participou de vários programas antes de sua estreia – adiada por quase um mês. O Programa da Sabrinasempre gerou dúvidas. O público estava acostumado a vê-la em programa de humor, com pouca roupa e nada mais, do ponto de vista artístico. Como ela, sem timing e dicção, conseguiria comandar um programa de auditório? Esse fato refletiu na escolha do dia de exibição. Cogitava-se que ela ganharia um programa exibido aos domingos, mas por precaução resolveram a colocar nos sábados.
Outro detalhe que preocupou foi o formato da atração – que refletiu no adiamento já citado aqui. Atração musical, quadro de assistencialismo na periferia e disputa de casais, algo muito original na televisão aberta. E voltando para a questão da audiência, a “japa” perdeu 40% de sua audiência desde a estreia (10 pontos para 6 obtidos na última semana). Diante disso, a Record já procura novos quadros e formatos para reverter os índices. A diferença entre os dois programas é que o primeiro baseia-se no sensacionalismo e em conflitos de artistas e subcelebridades. Já o segundo peca pela falta de jogo de cintura da apresentadora – sem contar a ausência de conteúdo diferenciado, na medida do possível. Sabrina tem carisma e muitos admiradores, mas isso não é tudo na carreira de um apresentador, principalmente quando se trata de quem comanda um auditório.
Nesses casos deveria haver mais planejamento. Várias vezes o profissional contratado não se encaixa no que a emissora propõe – e espera. No caso da Record às vezes falta essa preocupação. Aos telespectadores resta aguardar por dias melhores, e produtos que definitivamente nos prendam na frente das telinhas. O quadro atual não é favorável, mas se tratando de televisão no Brasil, a qualquer momento reviravoltas podem acontecer. Os apreciadores desse meio estarão aguardando em seus postos.
Fonte: http://otvfoco.com.br/audiencia#ixzz32dr87HjV
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