sábado, 15 de março de 2014
CRIATURAS SOMBRIAS-CAPITULO 5
Mary começa a correr mais rápido, mas ele corre mais e a alcança.
- Oi. – diz Daniel
- Que susto, garoto. – diz Mary, apavorada.
- Eu também me importo com as condições físicas. – diz Daniel.
- Seria bom, então, você entrar para o time de futebol da escola. – diz Mary.
- Pode ser que talvez eu me dê bem no time. Adoro futebol. – diz Daniel.
- Você vai ir à aula hoje? – pergunta Mary.
- Sim. – responde Daniel.
- Preciso me arrumar, ver o que minha mãe está fazendo... – diz Mary.
- A gente se vê no colégio então? – pergunta Daniel.
- Sim. Até! – responde Mary.
- Até – se despede Daniel.
- Oi mãe. – diz Mary
- Oi, filha. Tudo bem? – pergunta Candice.
- Sim. – responde Mary.
- Filha, desculpa se eu não estou te tratando bem, é que seu pai sumiu e, você sabe, não sabemos o que aconteceu. – fala Candice.
- Tudo bem, eu entendo. – diz Mary.
NA ESCOLA...
- Mary. – diz Brad.
- O que foi Brad? – pergunta Mary.
- Eu só quero saber por que você me largou. – diz Brad.
- Brad, eu não te amo. Não adianta eu namorar você se eu não te amo. Você gostaria de amar alguém que você não ama?
- Tchau! – diz Brad.
Brad vira as costas e Mary se sente um pouco culpada por ele estar assim.
- Olá, raio de luz. – diz Daniel.
- Raio de luz? – pergunta Mary.
- Não gostou? – pergunta Daniel.
- Estou mais para um raio de escuridão – diz Mary.
- Por quê? – pergunta Daniel.
- Porque parece que ninguém gosta de mim. – responde Mary.
- Eu gosto de você. – fala Daniel.
- Gosta de mim? Em que sentido? – pergunta Mary.
- Em todos os sentidos. – responde Daniel.
Quando Mary ouviu isso ela ficou muito excitada. Mary gostou de ouvir isso. Mary não resistiu e o beijou. Patrick entrou no corredor da escola e viu os dois se beijando. Patrick saiu da escola.
- Quer namorar comigo? – pergunta Daniel.
- Podemos marcar um encontro na Lanchonete do Carl para conversar. – sugere Mary.
- Está bem. – amanhã às 4 horas da tarde. Ok?
- Ok. – responde Mary.
Patrick chega em casa e pensa em uma maneira de matar Daniel. Ele pega uma estaca de madeira e espera ele chegar.
Daniel chega em casa, vai até o quarto e deita-se. Minutos depois a porta do quarto abre e Patrick entra.
- Oi irmãozinho. – diz Daniel.
- Saia da minha vida!!!! – grita Patrick.
Patrick corre e tenta enfiar a estaca nele, mas não consegue, pois Daniel é muito mais rápido que ele.
- Eu acho que o teu pianinho não deu certo. – diz Daniel.
Daniel o joga contra a parede e enfia a estaca em sua barriga. Ele não enfiou no coração porque ele não queria mata-lo e sim, assustá-lo.
- Acho que a partir de agora, você não vai quer mexer mais comigo. – diz Daniel.
- Eu só quero saber, por que você beijou a Mary. – fala Patrick.
- Tecnicamente, a “Srta. Raio de Escuridão” que me beijou. – responde Daniel.
- Porque você estava na volta dela. Você deveria ficar longe dela e não namorando ela. – diz Patrick.
- Aceita que dói menos. – revida Daniel.
Patrick já com raiva, decidiu sair do quarto, ir para a sala e se sentar.
NA CASA DE MARY...
- Filha, eu estou sentindo uma coisa tão ruim e preciso te falar uma coisa. Antes de tudo, nunca deixe de amar o John e o Lucas, seus irmãos. Agora eu vou ter que lhe falar uma coisa. O Lucas não é meu filho. – diz Candice.
- O que? – diz Mary, perplexa.
- Lucas é filho de uma amiga minha que teve ele na adolescência e eu peguei ele para mim, mas ele não é meu filho. – conta Candice.
- Mãe... – tenta falar, Mary.
- Por favor, conte para ele na hora certa. – diz Candice – Por favor, não fale mais sobre esse assunto comigo, está bem?
- Está bem. – responde Mary.
Lucas chega em casa e Mary o abraça e começa a chorar.
- O que houve? – pergunta Lucas.
- Nada. Só estava precisando te abraçar. – diz Mary que estava chorando.
- Por que você estava precisando me abraçar? – pergunta Lucas.
- Não sei só me deu vontade de te abraçar. – responde Mary.
- Está bem. – diz Lucas. – Vou para o meu quarto.
- Ok. – responde Mary.
NA CASA DE REBECCA...
Rebecca acorda de manhã, toma seu café. Depois, Rebecca vai até o quarto e arruma suas malas para ir à casa de Candice.
Rebecca tem uma visão:
- Filha, por favor, chama o médico, eu estou me sentindo mal. Está doendo meu peito. Está doendo muito. – fala Candice chorando de dor.
- Estou tentando ligar mãe. – diz Mary
- A sua chamada está sendo encaminhada para a caixa... (Telefone).
- Minha filha, estou enxergando uma luz branca. – diz Candice.
- Mãe, por favor, não nos deixe. – diz Mary
- Cuide de seus irmãos. Faça isso por mim, por você, por eles. – diz Candice.
Candice tem uma parada cardíaca.
- Mãe não!!! – grita Mary.
-Ah, meu Deus! – fala Rebecca.
CONTINUA
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