quarta-feira, 30 de abril de 2014

TORTURA DO MAL - Capitulo 19

"Marli e Marcia conversam"

Marcia : Não pode ser. Como a vó Magali pode ser uma impostora?

Marli : Eu não, mas cinceramente, eu me sinto muito receosa perto
dela. Ela não é que nem a Magali de 14 anos atras. Ela me parece tão
diferente. A julgar pelas mudanças radicais que ela parece ter tido,
eu tenho quase que certeza, de que aquela mulher não é a Magali.

Marcia : Temos que investigar. E para isso, voce tera que voltar a se
desfarçar de Professor Jones.

Marli : Pelo menos, agora eu pude reencontrar minha filha.

"Marli e Marcia se abraçam"

Marli : Agora, vamos voltar pra casa. No caminho, voce vai me contando
como esta o Cassiano. Agora que pude descobrir que voce é minha filha,
me bateu uma curiosidade de saber como ele esta.

(Naquela Noite, no Cemiterio...)

"Gracy e Jefferson estão sentados sobre um tumulo se beijando"

Jefferson : Sempre foi meu sonho, namorar com uma fantasma.

Gracy : Que bom. Também sempre sonhei em achar o amor da minha vida.

Jefferson : Eu Te Amo. Eu iria buscar as estrelas só pra voce, para
provar o meu amor, se fosse preciso.

Gracy : Voce é o amor da minha vida!

"Eles se beijam novamente"

Jefferson : Sabe Gracy, nesse tempo que a gente ficou juntos, eu tomei
uma grande decisão.

Gracy : Pode falar!

Jefferson : Eu quero me matar, para poder viver com voce no mundo dos mortos!

(Enquanto isso, na casa de Luca e Marcela...)

"Luca e Marcela recebem a visita de Juan, um dos produtores da revista
Medo Teen"

Marcela : Então voces aceitaram publicar as fotos que eu enviei, na revista?

Juan : Bueno, yo no soy burro no. Ta na Cara que usted esta me passado
a perna. As fuetos, são desse rapaz ai.

Luca : Não, não. Acontece que eu sou um fantasma de verdade. Buuuh.

Juan : Usted achas que yo nasci ontem.

Marcela : Droga! Me ferrei de novo.

Juan : Mas yo pensien biem, e decidi que vou publicar as fuetos.

Marcia : Vai???

Juan : Sim, Sim. As fuetos seram publicadas no juego de los siete
erros da revista. E voces iram ganhar 30 Reais por isso.

Luca : Pocha, que miséria!

(Naquela Manhã na Casa de Judhity...)

"Judhity e Cassiano, começam a fazer as malas para irem atras de
Marcia em Ribeirão Preto"

Judhity : Amanhã, logo de manhã nós vamos pegar o onibus para Ribeirão
Preto. E nós vamos encontrar a Marcia, custe o que custar.

Cassiano : Eu ontem soube por via das duvidas, que no mesmo tempo em
que a Marcia sumiu, o professor de literatura dela, um tal de Jones
March também sumiu.

Judhity : Voce acha que ele tem alguma coisa haver com isso?

Cassiano : Eu tenho 99,9 % de certeza.

(Ao "Marli / Jones" e Marcia voltarem para a Casa, Magali pede a eles
para comprarem algumas coisas no supermercado. Ao chegarem no mercado,
eles tem uma grande surpresa ao verem outra mulher igual a Magali)

Marli : Eu sabia que tinha coelho nesse mato.

Marcia : Rapido, vamos atrais dela.

FIM DO CAPITULO 19

TORTURA DO MAL-ÚLTIMA SEMANA-CAPITULO 19

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"Contrafilé, assistente do Detetive Palhares, mostra a foto que
conseguiu de Aurea a Fred, Adolfo, Arnaldo e José Luis"

Arnaldo : Sera que é a mamãe?

Adolfo : É parecida.

Fred : Mas ainda não temos certeza, de que é a mamãe.

José Luis : Mas ja é um começo.

Arnaldo : Mas ainda é preciso ir mais a fundo nas investigaçoes.

Fred : Eu acho isso tudo uma grande besteira! Por que a mamãe estaria
disfarçada. E por que teria fugido? Isso é ridiculo. Eu duvido que
essa mulher que aparece da foto que seu assistente tirou, não
é a mamãe, Detetive Palhares.

UM MÊS DEP

"Firmino com Sarita. E apos o jantar do casamento, os dois vão
até sua nova casa para a lua de mel. Firmino entra em sua casa
carregando Sarita no colo"

Sarita : Ah, Firmino esqueci de te contar uma coisa.

Firmino : O que meu amor?

Sarita : Eu trouxe minha mãe pra morar com a gente.

"Firmino entra na sala e ao ver Herotildes sentada no sofa deixa
Sarita cair de seus braços, sem querer"

Firmino : Dona Herotildes?

NO DIA SEGUINTE...

"Sarita acorda apos sua lua de mel no meio da madrugada, e vai até a
sala de estar. La encontra, sua mãe Herotildes"

Herotildes : Pra onde voce vai?

Sarita : Nossa mãe, pensei que estivesse dormindo! Eu vou la na casa do Fred!

Herotildes : O boa pinta? Mas filha, e se o Firmino acordar e
perguntar por voce?

Sarita : Diga que eu fui dar uma voltinha.

"Sarita vai até a casa de Fred e vai pra cama com ele. Na manhã
seguinte, Claudia, a esposa de Fred, decide dar uma chance a Fred,
então volta para a casa dele"

FIM DO CAPITULO 17...


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MICO PRETO - CAPÍTULO 17

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Capítulo Oito
Uma tarde, alguns filmes
A manhã acompanhava o humor de Charlotte. Agradável. O sol não brilhava intensamente, possuía apenas um leve fulgor. A brisa era suave e o céu azul abrigava nuvens brancas. Apesar do inverno, o aroma era doce, meio floral. Era o tipo de manhã em que grandes coisas acontecem. Uma nova amizade eterna; o título de um campeonato; o amor da sua vida. Tudo isso pode ser achado em manhãs como essa.
Porém, quando os olhos são abertos, nada se espera. Charlotte olhou as horas e, em uma nota no celular, estava o encontro daquela tarde. Filme com as amigas. Luna, Laura, Blair e Raquel. Pipoca, refrigerante, brigadeiro e risadas. Uma comédia romântica embalando à tarde. Levantou-se.
Na varanda, o sol iluminava o rosto dela. Sentiu o calor por mais algum tempo antes de ir encontrar o pai. Clair havia dormido na casa de uma amiga qualquer. Seriam somente os dois hoje. Pai e primogênita relembrando o passado. Charlotte deu um longo suspiro de satisfação antes de descer.
— Bom dia papai!
— Bom dia Charlotte — Benjamin tirava algo do forno, e respondeu sem se virar.
Ele pôs a bandeja na frente de Charlotte. Brownies. Charlotte pegou um. Estava quente e a garota o soltou assim que seus dedos o tocaram. Soprando a pele avermelhada ela notou um estranho brilho no olhar do pai. Desde que voltara de viajem Benjamin Tissou andava estranho. Sorrindo pelos cantos, suspirando e cantando. Parecia um adolescente novamente.
— O que foi?
— Nada — Charlotte o fitava fixamente — Você está rindo — Observou.
— Um homem não pode mais rir? — cantarolou tirando algo da geladeira.
— Pode... — Charlotte estava cautelosa agora — Mas você está rindo demais!
Benjamin deu de ombros. Continuou a cantarolar e atirar coisas da geladeira. Queijos, sucos, frutas...
— Pai... — Charlotte chamou-o — Está acontecendo algo que eu deva saber?
— Defina algo.
— Não sei... Uma namorada...
Benjamin riu. Não. Gargalhou. Uma risada gostosa de se ouvir, mas que irritou Charlotte profundamente.
— Claro que não —  riu novamente — Acho que devemos jantar fora hoje à noite.
— Hoje a noite não vai dar. — Ela olhou-o pedindo desculpas — As meninas virão assistir aqui em casa pela tarde. Não sei que horas voltarão para casa. Talvez até durmam aqui.
Benjamin assentiu. Procurava, claramente, uma solução para a problemática. Descartava uma após a outra, segundo dizia seu olhar.
— Tudo bem. Façamos o seguinte — sentou-se e tentou manter uma pose casual — eu, você e a Clair. Amanhã à noite. Naquele seu restaurante favorito. Topa?
— É. Vai ser uma boa. — Charlotte deu um beijo no pai e saiu da cozinha, rumo ao quarto.
Uma vez lá dentro, sentou-se à mesa do computador. Abriu a página do Word e começou a digitar algo. Uma lista. Pipoca. Refrigerante. Petiscos. Brigadeiro. Filmes. Cobertores. Travesseiros. Imprimiu. Com um lápis, anotou no rodapé da página: “Não se esquecer de ligar a wifi”.
Dobrou a folha ao meio e desceu. Encontrou o pai na cozinha, ainda comendo.
— A Maria já chegou?
Maria era a governanta da casa. Uma mulher já idosa. Por volta dos sessenta anos, o fios brancos já rareando. Pequenina, fazia o papel de avó de Clair e Charlotte. Havia sido a babá de Charlotte e, até onde a garota sabia, trabalhava na casa antes mesmo de ela nascer. Cher e Clair conheciam-na desde sempre e não conseguiam imaginar a vida sem a senhora.
— Na biblioteca. Arrumando os livros. — Benjamin respondeu, e acrescentou quando Charlotte já estava saindo — Não sei onde ela acha tanta bagunça. Fissionada por arrumação aquela ali. Eu disse a Sara, mas ela me ouviu? Nãaao.
Cher riu e saiu, balançando a cabeça. O pai às vezes conseguia ser tão imaturo...
Encontrou Maria, não arrumando, mas lendo. Dom Quixote era o título do livro. Não queria interromper a leitura, mas precisava arrumar a casa. As amigas chegariam às 14h. Já eram 10h. E ela não fazia a menor ideia de como organizar uma reunião. Este tipo de encontro geralmente era feito na casa de Raquel. Mas o pai de Raquel estava de férias e nenhuma delas gostaria de incomodar o homem. Pigarreou para chamar a atenção de Maria.
— Ah, olá Charlotte — ela riu por sobre o grosso livro — Deseja alguma coisa?
A amabilidade da mulher deixou Charlotte envergonhada. Ela nunca reagiria assim a alguém que interrompesse uma atividade sua.
— Hã... Na verdade preciso que arrume isso para mim — entregou a folha branca.
— Hum... — Maria passou o olho pelo papel — Uma festinha?
— Mais ou menos — Charlotte respondeu evasivamente — Mas se eu estiver atrapalhando...
— Oh! Não. De maneira alguma. — passou as mãos pelo exemplar de Dom Quixote. — Miguel de Cervantes pode esperar um pouco enquanto arrumo as coisas para a minha querida.
Maria sorriu novamente. O amor estava explicito em seu olhar. Mais uma vez, Cher sentiu-se envergonhada. Maria a fazia se sentir assim. Como se tudo o que fizesse fosse egoísta e egocêntrico. Não era uma boa sensação. Afastou aquelas ideias da mente. Preferia continuar na sua esfera de felicidade sem enxergar nada além. Mal sabia que logo a bolha seria estourada.
Voltou ao próprio quarto.
Sentada na cama, o violino ao lado, violão do outro. Caneta azul e caderninho à frente. Segurava a cabeça como que para reter um pensamento. Treinara, durante a semana anterior, escrever canções. Tinha ocorrido uma melhora satisfatória em suas letras, porém as notas continuavam desencaixadas. Ela não conseguia organizar as ideias de modo a deixar letra e música em perfeita harmonia. Sua mente objetiva não permitiria uma desordem. Entretanto, a parte complexa de seu ser não admitia sentido no que fazia.
Soltou a respiração pela boca. Releu os versos escritos no papel. Revisou as notas. Pareciam piores à medida que o tempo passava. Era uma porcaria quando estavam juntas. Talvez ela fosse apenas uma interprete. Não havia um verdadeiro dom artístico em suas veias, apenas o saber. Em raros momentos como este, sentia a falta da mãe.
Se Sara estivesse ali, ajudaria nos arranjos, nas notas. Organizaria a emoção. Mas ela estava morta e Charlotte não lamentava por isso. Pelo menos não o tempo inteiro. É difícil chorar a morte de alguém quando está pessoa tentou abandonar-lhe. Mesmo assim, não deixava de pensar que, quem sabe, a música já não estaria pronta aquela altura.
Levantou-se. Foi até a varanda. O sol do meio dia incidia sobre as flores abaixo. Era quente, como nunca o era no inverno. Charlotte imaginou se aquilo era um sinal. Uma pista qualquer sobre algo grandioso que aconteceria. Riu de si mesma pelas baboseiras que pensava. Seria melhor comer algo. Sentia o estômago vazio. Quiçá até conseguisse encontrar o erro no que escrevia. Virou as costas para o recinto e desceu as escadas.
Comeu peixe. Bebeu refrigerante. O pai não estava. Fora resolver algum problema de última hora, dissera Maria. Almoçou, então, sozinha. Ela e os pensamentos. Foi um momento tedioso e solitário. Charlotte odiava o tédio e a solidão. Faziam-na se lembrar de quando tinha onze anos. Era uma garotinha feliz, mas sem nenhuma outra amiga além de Blair. Blair. Foi ela quem fez Charlotte conhecer todas as outras: Luna, Laura e Raquel. Até Vanessa, com quem estava tendo uma relação conturbada, fora obra de Blair.
Era incrível como a vida de Charlotte estava atrelada a de Blair. Melhores amigas. O título que davam a si: melhores amigas. Tudo mudou em um ano. Blair e Laura se aproximaram. Raquel agora substituía Blair. Pensando sobre isso, Charlotte percebeu o quanto a ex-melhor amiga fazia falta. Sentia saudades do tempo em que sentavam na cama dela e contavam sobre seus sentimentos. Agora Raquel era a dona daquele canto na cabeceira. Achou incrível e doloroso como a vida podia mudar em tão curto espaço de tempo.
Limpou os lábios com o guardanapo. Pôs o prato e os talheres na pia. Benjamin ainda não chegara. A casa permanecia quieta e taciturna. Sentiu certo alivio ao visualizar o relógio no próprio pulso. Faltava uma hora. Logo as meninas chegariam. O silêncio agonizante enfim teria um fim.
Deu-se conta de que precisava se arrumar. Passando pela sala, viu que Maria havia deixado tudo pronto. A mesinha de centro estava repleta de bandejas, copos e canecas. O tapete havia sido retirado do local. No lugar estavam vários colchonetes e cobertores. Alguns travesseiros e almofadas bonitas enfeitavam o ambiente acolhedor. Faltavam apenas os filmes, mas estes estavam em seu quarto. Sorriu satisfeita. Maria era ótima em todas as suas ações.
Foi tomar um banho. A água quente relaxou seu corpo, livrando-a de uma tensão que nem sabia possuir. O espelho do banheiro estava embaçado e seu cabelo molhado. Enxugou o rosto com a toalha branca antes de sair do boxe.
Encontrou Luna recostada na cama. Lia algo. Percebeu que era o caderninho com os versos de música. Charlotte entrou em pânico. Ali estavam escritos seus mais secretos sentimentos. Os que não tinha coragem de revelar a ninguém. Subitamente, tomou o caderno das mãos de Luna. A mão úmida marcando as páginas, a toalha escorregando de seu corpo. Segurava aqueles papéis unidos com uma força protetora que beirava ao constrangimento.
— Não deveria estar lendo isso! — exclamou meio encolerizada, meio envergonhada.
— Desculpe! — Luna respondeu solenemente — A Maria disse que eu podia subir e encontrei esse caderno aberto. Não pensei que era, sei lá, seu diário.
— Não é meu diário. — Charlotte garantiu.
— Ah, ainda bem — respirou aliviada — Pensei que estivesse apaixonada pelo Caíque.
Luna havia lido os versos românticos. E havia pensado que se referiam a Caíque. O mesmo que não ligou no dia seguinte. Que fingiu não conhecê-la quando se encontraram casualmente outro dia. Alguém por quem Charlotte não poderia nutrir qualquer tipo de sentimento. Exceto o desprezo. E Luna queria garantir isso. Portanto, ao imaginar a possível existência de um sentimento maior, aterrorizou-se internamente. Entretanto, os versos eram inspirados em um filme romântico qualquer. Quiçá por isso Charlotte não achava possível terminá-la: os sentimentos ali contidos não eram seus, mas de outrem. Letra e melodia eram superficiais.
— Ugh! — Charlotte fez uma careta — Nunca!
As duas gargalharam.
— Acho que vou me trocar — Charlotte voltou ao banheiro, quebrando o momento de leveza.

Luna e Cher permanecerão no quarto ouvindo música e conversando, até a campainha tocar. Vieram em fila. Raquel, Laura e Blair. Vestiam uniformes: short e casaco de moletom. Logo se esparramaram pela sala. A pipoca já estava pronta e o filme fora posto. Entre gargalhadas e assuntos que surgiam como o vento forte em uma tarde de verão, o cinema fora esquecido.
Eram cinco adolescentes ali. Sem preocupações com a vida, apenas desejando a diversão. Não sabiam onde estariam dentro de três anos, a única certeza era o agora. Aproveitavam a sólida amizade, regada e cuidada por anos, enquanto ainda a possuíam. Contudo, entre amigas, erros são cometidos. E erros hoje, podem provar-se acertos amanhã.
Ele fora proposto por Laura. Deveriam contar algum segredo. O beneficio daquela brincadeira Charlotte só provaria dali a uns meses. O que aconteceria agora seria a tua total desgraça. Pelo menos na mente de uma garota de quinze anos, onde toda tragédia é ampliada. Mal da idade.
— Começa com você, então... — Charlotte falou apontando para Laura.
— Por que eu?
— Porque foi você quem sugeriu, oras! — Raquel deu a resposta mais lógica.
— Tudo bem. — ela anuiu — Eu marquei de me encontrar com um cara que conheci na Internet.
— O quê? — Blair parecia não acreditar na revelação.
— Ah, de boa — Laura pegou um chocolate, despreocupada — Eu acabei não indo.
— Este não é um final legal para uma história. — Charlotte observou. As outras meninas a fitaram como se fosse louca.
— Então, que tal você contar um segredo agora, Cher? — Laura perguntou, colocando um tom de sarcasmo na voz.
— Tá — Charlotte deu de ombros, pensando sobre o que deveria contar. Não conseguia encontrar nada, até por fim desistir – Acho que não tenho nenhum segredo.
— Ah, mas eu acho que você tem — Blair levantou-se repentinamente, o dedo em riste — Admita que você queria ficar com o Alaric!
Alaric havia sido colega delas na terceira série. Desapareceu e reapareceu. Na forma de um menino bonito e popular... Que começou a conversar com Charlotte.
— Quem é Alaric? — Luna perguntou perdida.
— É o garoto que ela dispensou na festa de maio. — Blair respondeu.
— Não acredito! — agora fora Raquel quem levantara — Depois de toda aquela conversa... Vocês juntos... O trabalho que tive... Por que não me falou?
Charlotte enrubesceu. Tinha marcado de se encontrar com Alaric em uma festa. Quando o viu, de blusa vermelha e jeans, não conseguiu resistir ao impulso de fugir. Correu para onde uma multidão ajuntava-se e dali partiu para o banheiro. Ao sair de lá, deu de cara com as amigas dele. Duas garotas bonitas que a carregaram até o local onde Alaric estava. A ironia era que Carolina não sabia da relação entre Alaric e Charlotte.
Encará-lo, entretanto, não foi mais fácil. A chegada de Raquel à rodinha foi um alívio... E um tormento. Raquel tentava pôr os dois na mesma conversa. Charlotte queria ir para casa. Não poderia continuar naquele ambiente. Quanto mais olhava para Alaric, pior se sentia. Algo naquele garoto a fazia tremer. Não de um jeito ruim, mas era algo assustador.
Suas pernas estavam bambas, a boca seca, o coração acelerado. Nada parecia normal. Naquele momento, Charlotte sentiu um medo delirante de se apaixonar. A única coisa que Charlotte conseguiu fazer foi cerrar os punhos e puxar Raquel para um canto. Disse que não estava se sentindo bem e foi embora.
— Bom, eu não disse que tinha ficado... – Che deu de ombros.
— Mas deu a entender! – Raquel gritou.
Então Laura levantou-se, numa pose séria.
— Você admite que se arrependeu de ter dado o fora nele, Charlotte Tissou?
— Não é bem arrependimento... – Cher começou a dizer, mas Blair a olhou ameaçadoramente – Ah! Tudo bem. Eu me arrependi.
E com uma piscadela, Laura declarou:
— Talvez ainda haja uma maneira de contornar a situação.


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CONTOS,ENCONTROS E ENCANTOS DE CHARLOTTE TISSOU-CAPITULO 8

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terça-feira, 29 de abril de 2014

  THE CONSPIRACY
A história de um presidente
EPISÓDIO.02 (INTERLIGAÇÃO) 
WEB SÉRIE DE : KAIO GOMES
TEXTO DE : KAIO GOMES
SUPERVISÃO DE TEXTO: MAURO ALBERTI.
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CENA 1/INTERIOR /DIA/CASA BRANCA/SALA VERMELHA/
A cena se inicia com Jaredy com as mãos levantadas,dois terroristas á apontar metralhadoras para ele.
JAREDY (NARRANDO) - Quando sua vida está por um fio,apenas Deus pode te ajudar,mas aí é que nós pensamos :,temos tantas coisas e objetivos a serem realizados daqui pra frente, aquilo pode se acabar em menos de um segundo,o que resta agora?.Ficar calado,ou lutar?.
Percebe-se a aforia no rosto de Jaredy,a tensão que sobrecarrega...
JAREDY (NARRANDO) - Bem,eu já sabia...lutar não seria a solução, eu teria que ficar calado...
TERRORISTA 1 - Você vai vir com agente!
TERRORISTA 2 - Vamos!.Vamos!
Jaredy obedece os dois,e é levado por eles...
CENA 2/INTERIOR/DIA/SALA DE JANTAR/
Os turistas deitados ao chão, amedrontados,o terrorista que se finjia espanhol apontava uma arma para eles.
BEN (Caído no chão, braço ensanguentado) - Está cometendo ...o maior erro da sua vida...
TERRORISTA - Carinha,eu já quase te matei,não me resta nada para estourar seus miolos!
Ele começa a tirar envolta a sala de jantar,todos se apavoram.
CENA 3/INTERIOR /DIA/QUARTO DE EMILY /
Emily diante de Marilyn.
EMILY (GRITA) - Já chega!
É quando as duas ouvem um tiro,rapidamente se agacham,as duas se seguram firmes.
EMILY - Que foi isso?
MARILYN (Assustada) - O que está acontecendo?
EMILY - Mãe, são tiros!
CENA 4/INTERIOR /CORREDOR PARA O QUARTO DE EMILY/
O segurança vai em direção ao quarto de Emily,em busca de saber o estado da filha do presidente, ele escuta passos atrás dele,olha para trás, não vê nada,segue em frente, bate na porta.
SEGURANÇA - Senhorita Emily Micgaredy!
Luttrell, o chefe da gangue resurge com duas metralhadoras carregadas e atira no segurança,ele vai em direção a porta,abre o quarto...
Não encontra ninguém, vasculha,olha para ver se encontra Emily, mas não acha.
Emily e Marilyn estavam escondidas silenciosamente debaixo da cama...
CENA 5/EXTERIOR /DIA/FAIXADA CASA BRANCA
Repórteres de Tv fazem coberturas jornalísticas do atentado,helicópteros começam a ser mandados em direção a Casa Branca.Forças armadas chegam,apostão-se para a Casa Branca.
Pessoas,familiares armam um verdadeiro muro em volta,alguns correm em direção.
REPÓRTER - Atentado,nunca antes visto...
PESSOA (APAVORADA) - Oh meu Deus,meu filho,está lá dentro!
CENA 6/INTERIOR /DIA/QUARTO DE EMILY/
Emily e Marilyn, escondidas debaixo da cama,Marilyn faz um mero barulho ....Luttrell que rondava por ali,ouve, olha embaixo da cama,as duas saem debaixo da cama abraçadas.
Luttrell aponta a metradalhadora para as duas.
LUTTRELL - Era o que eu queria,mãe e filha!
As duas se apavoram.
MARILYN - Por favor,por favor não fassa nada comigo ou com a minha filha...
LUTRELL - Isso, se eles não fizerem nada com os meus homens!
Luttrell atira sobre a mesa de cabeceira da cama de Emily.Marilyn e ela gritam,e se agacham.
Lutrell pega duas cadeiras,de veludo vermelho que havia logo ali,coloca uma de costas para outra.
LUTRELL (A EMILY) - Senta aqui!
EMILY (APAVORADA)- Por favor,eu.../
LUTRELL (Grita) - Senta! .Quer que eu te mate?
MARILYN (Chora) - Por favor,não .../
LUTRELL (A MARILYN) - Você também, senta na outra cadeira...
Marilyn ergue as mãos para cima...
CENA 7/INTERIOR /DIA/CORREDOR B15/
Vários seguranças e forças armadas correm,um tiroteio começa.
CENA 8/INTERIOR /DIA/SALA VERMELHA/
Os terroristas que estavam com Jaredy voltam para sala,trazendo ele consigo.
TERRORISTA 1 - Nós precisamos eliminar eles primeiro ....
TERRORISTAS 2 (FALA AO FONE) - Atenção, eliminar seguranças, e forças armadas,continuar tiroteio...
O terrorista 1,trata de amarrar as mãos de Jaredy que sempre fica em silêncio ....
CENA 9/INTERIOR/DIA /SALA DE SEGURANÇA /
A secretária entra em contato com os Terroristas que estavam com o Vice-presidente.
MARTHA - Atenção, o que realmente vocês querem?
TERRORISTA (AO CELULAR) - Nós queremos o presidente....
MARTHA - Sabem que talvez podem não sobreviverem a isso!
TERRORISTA - Eu só estou fazendo ....o que o chefe mandou!
CENA 10/INTERIOR/SÓTÃO/
Os terroristas armados continuam a apontar metralhadoras ao vice - presidente, um recebe uma ligação, atende.
TERRORISTA - Alô? .Estão com a filha,e a esposa...tem certeza que passará por aquela força armada?.Tudo bem,vou entrar em contato outra vez com a secretária ..
Ele desliga,religa para secretária ....
TERRORISTA (AO CELULAR) - Alô ?
SECRETÁRIA (DO OUTRO LADO DA LINHA) - Sim.
TERRORISTA - Atenção, eu vou dar uma ordem,eu quero que você fale nos alto-falantes do castelo inteiro,precisa ser chegado o mais rápido possível nos ouvidos das forças armadas e seguranças de plantão!
SECRETÁRIA - Sim.
TERRORISTA - Diga que eles vão passar levando o presidente,no meio dos seguranças, e dos atiradoras de elite, nenhum tiro,atenção, eu te aviso...nem um tiro pode ser atingido nos dois atiradores que estarão levando o presidente,eles vão passar por eles,vão por trás do castelo,passarão pelo jardim,e serão levados a um helicóptero, entendeu?
SECRETÁRIA - E como tem a garantia que eles.../
TERRORISTA (CORTA) - Se eles,atirarem em dos atiradores,os atiradores que estão neste mesmo momento,apontando suas metralhadoras aos turistas,a senhora Micgaredy,Emily Micgaredy,e o vice-presidente,receberão automaticamente, a ordem de matá - los,entendeu?
SECRETÁRIA - Sim,entendido.
Ele desliga.
TERRORISTA - Está dado o aviso!
CENA 11/EXTERIOR /DIA/FAIXADA DA CASA BRANCA/
A secretária,avisa nos fones espalhados ao redor da Casa,o avisado.
SECRETÁRIA - Aviso!.Eu,secretária de segurança, eu queria comprovar que...nenhum dos atiradores de plantão irão atirar nos terroristas ...que levarão o presidente com eles,no percurso pra fora da Casa Branca,ao jardim ...e até o helicóptero, se algum dos atiradores de elite,fizer alguma coisa com eles...os terroristas que estão agora,neste mesmo momemto...com Emily, e Marilyn Micgaredy,e o vice-presidente,irão matá -los!
Todos presentes,se assustam.Os atiradoras começam a baixar as armas.
Um dos atiradores de Elite,rapidamente entra em contato com a secretária, dentro da Casa.
ATIRADOR (AO CELULAR) - Este aviso é mesmo real?
SECRETÁRIA (DO OUTRO LADO DA LINHA) - Sim....pesso a vocês que não atirem ao ver o presidente sair acompanhado de dois terroristas, armados...neste mesmo momento,Emily e Marilyn estão passando perigo,assim como o vice-presiente!
ATIRADOR- Mas como pode garantir que isso seja verdade.../
SECRETÁRIA - Eles...enviaram fotos!
CENA 12/INTERIOR/DIA/SALA VERMELHA/
Jaredy de frente aos terroristas, sempre em silêncio, armas apontadas á ele.
TERRORISTA 1 - Você entendeu não é?.Você vem com agente ...será levado para um helicóptero, ninguém vai atirar,e se atirarem...sua filha,e eposa morrem,está ouvindo?
JAREDY (FORTE) - Sim!
TERRORISTA 2 - Vamos...
Jaredy obedece e vai com eles...
CENA 13/INTERIOR /DIA /CORREDOR PARA SALA VERMELHA /
Jaredy vem vindo,mãos amarradas,os terroristas ao seu lado á,acompanhá -lo.
JAREDY (NARRANDO/PENSANDO) - Nós olhamos para os lados,para  as paredes,para o teto, para o piso. ...será que eu voltarei a vê -los?.Mas eu estou me sacrificando para minha família, eu as amo.Emily,eu te amo...Marilyn, eu te amo...estou indo em direção a minha catástrofe ...
CONTINUA NO PRÓXIMO EPISÓDIO ....

THE CONSPIRACY-EPISÓDIO 2

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E vem aí a nova web novela do MULTI TV
fique ligado
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TORTURA DO MAL - Capitulo 18

"Depois que a Mulher assume ser Magali, Márcia conta tudo desde o
inicio. Sobre a caixa de fotos, sobre a historia que Judhity havia lhe
contado e sobre o acordo que fez com Jones para sair a procura de sua
avó. A Mulher se surpreende, sorri e abraça Márcia. A partir dai,
Márcia e Jones passam a morar e conviver com ela. Um mês depois, Jones
chama Márcia para conversar, num lugar mais reservado"

Márcia : O que você queria conversar comigo, de tão importante?

Jones : Sabe Márcia, durante esse mês, uma duvida me passou pela
cabeça. Mas agora eu tenho certeza. Você é minha filha.

Márcia : O que?! Mas isso não é possível. Meu pai morreu.

Jones : Acontece que eu não sou seu pai.

"Jones tira sua peruca da cabeça, seus oculos e seu bigode falso,
revelando sua verdadeira identidade. Na verdade, Jones March era
Marli"

Jones / Marli : Eu sou sua mãe.

(Enquanto isso na casa de Judhity...)

"Cassiano esta sentado no sofá da sala, fazendo cartazes com a foto de
Márcia e com a palavra DESAPARECIDA em destaque e um numero de
telefone. Judhity entra na sala"

Judhity : Cassiano, Cassiano!!! Acabaram de ligar, encontraram a Márcia.

Cassiano : E onde ela esta???

Judhity : Uma pessoa diz ter visto ela la em Ribeirão Preto. Mas ainda
não temos certeza.

Cassiano : Nossa, mas tão longe?! O que ela iria fazer la?

(Enquanto isso...)

"Marli e Márcia conversam"

Márcia : Eu também tinha essa duvida. Na primeira vez que eu te vi,
você me lembrado tanto minha mãe da foto. E agora descubro que você era realmente minha mãe. Mas, por que você se disfarçava?

Marli : Eu queria descobrir quem tinha matado seu pai. E quem tinha
matado seu pai, também tentou me matar. Então certa noite eu decidi
fugir daquele hospital, e ir a procura do assassino. Mas para isso eu
tinha que me disfarçar. E um velho professor de literatura, seria o
disfarce ideal.

Márcia : E por que você não disse antes?

Marli : É que a esses tempos eu venho percebido umas coisas estranhas
na Magali. Eu fiquei analisando a foto da Magali que você me deu, e
notei que por exemplo, na foto ela tinha uma verruga e uma cicatriz no
rosto. E aquela mulher não tem. E quando você revelou que era neta
dela, a emoção dela não me soou convincente.

Márcia : Você quer dizer, que ela pode ser uma farsante???

FIM DO CAPITULO 18


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TORTURA DO MAL-ULTIMA SEMANA-CAPITULO 18

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Fernanda chegou até joão e deu um sorriso, joão demostrou felicidade, mas no fundo não queria casar
O padre falou e em seguida fez as perguntas
Padre: fernanda oliveira, você aceita se casar joão pedro lemer?
Feranda: sim
Padre: joão pedro lemer, você aceita se casar com fernanda olivera?
João pedro: é... 
***João pedro: mamãe, sai dessa cama, volta pra vida mamãe (joão chorava muito)
Vitoria: joão... chegou minha hora filho... toma cuidado com tudo, tudo, tu...do mesmo e cuidado filho, não deixam que tirem a... modele de você, cuida bem de tudo e... casa com aquela que você sabe que... vai administra a empresa, aquele que eu... sempre estive do lado... eu te amo filho... eu te amo.. e seu pa pa pa pai... ***
Após lembrar de vitoria, joão pensou e pensou 
Fernanda: diz sim joão (disse sursurrando)
João pedro: sim.. aceito
Padre: eu os declaro, marido e mulher, podem se beijar
Todos levantaram e aplaudiram, joão beijou fernanda
Na frente da igreja
João pedro e fernanda iam saindo, todos jogaram arroz, joão pedro fez um pedido para cristina
João pedro: assume a modele até que eu e a fernanda volte 
Cristina: claro joão, pode deixar comigo 
João pedro e fernanda entraram no carro e partiram para lua de mel
Todos começaram a ir embora
Renata: mamãe, sem festa?
Barbara: o joão não quis fazer festa, ainda ta abalado pela morte da mãe
Renata: aff, pelo menos casaram
Barbara: agora somos da familia lemer
Barbara e renata riram
Dias depois... 
MODELE 
As vendas estavam cada vez maior devido as coleções de roupas lançadas por cristina, barbara foi até a sala de cristina 
Barbara: mais uma venda, é... realmente você tem talento em
Cristina: obrigado, fico feliz por fazer a modele subir e espero que eu faça com que suba cada vez mais
Barbara: bom, amanha você deixa o cargo aqui de presidente e entrega para fernanda que volta amanha
Cristina: sim, mas irei falar com o joão, quero lançar toda minha coleção no moda rio, no o desfile e as vendas serão um sucesso 
Barbara: kk, desculpe querida, a fernanda vai lançar a coleção dela, no último moda rio não lançou e agora vai, então tira seu cavalinho da chuva
Cristina: mas... já ta tudo pronto
Barbara: sem mais
Barbara saiu e cristina ficou chateada 
RESIDENCIA DOS VILELAS
Amalia estava sozinha, carlos e vera tinham saido com teo para fazer compras, alguém tocou a campainha
Amalia: ja vai
Amalia abriu e era edgar
Edgar: posso entra?
Amalia: vem logo que os velhos e o teo devem estar chegando
Edgar: para onde foram (disse entrando) 
Amalia: fazer compras
Edgar: e tinha que levar meu filho, queria velo 
Amalia: aff, olha ta dificil viu, fiz uns truques la no exame e deu como o teo filho do daniel, mas ali é gay mesmo, nunca vi
Edgar: kk, ele te trocou por um gay 
Amalia: sim, não ri
Edgar: se estivesse comigo ainda, mas sempre preferiu ele, sumiu e agora voltou atrás dele de novo 
Amalia riu, edgar a puxou os dois se jogaram no sofá aos beijos 
MODELE
Um homem alto e bonito entrou na empresa, julia o atendeu 
Julia: boa tarde, pois não
Homem: prazer, me chamo leo... sou o novo estilista 
Vitor: jesus me segura
Carol: ui 
Outro homem entrou com uma camera 
Carol: boa tarde, posso ajuda-lo 
Homem: sim, sou felipe prazer, fui contratado pela dona barbara, sou o novo fotografo da empresa
Vitor e carol ficaram impressionados com o novo contratado
FLAT DA CRISTINA
Geyse estava deitada vendo TV e passou um comercial a procura de uma garota propaganda para uma empresa de lanches infantis 
Comercial na tv: venha ser a nova garota propaganda da kids alimentos 
Geyse levantou do sofá e deu um sorriso
Geyse: ai meu deus, garota propaganda, mais uma chance para fama 
MANSÃO DOS LEMER
João pedro e fernanda chegaram da viajem e deixaram as malas na sala
Carlota: ue, já voltaram, num era amanha? (carlota empregada)
João pedro: estava chovendo muito la, voltamos antes
Fernanda: que droga, estava tudo tão bem
O Telefone tocou, era jaques 
João pedro: deixa carlota, eu atendo
João pedro (telefone): alo?
Jaques (telefone): alo? com quem eu falo?
João pedro (telefone): é o joão pedro, residencia dos lemer, quem é?
Jaques (telefone): João? 
Jaques desligou
Continua...

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MODA BRASIL-CAPITULO 13

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DEVIDO A ALGUNS PROBLEMAS O CAPITULO 7 DE CONTOS,ENCONTROS E ENCANTOS DE CHARLOTTE TISSOU NÃO SERÁ POSTADO,MAIS AMANHÃ TEREMOS O CAPITULO 8 NORMALMENTE
AGRADECEMOS SUA ATENÇÃO
OBRIGADO

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CONTOS,ENCONTROS E ENCANTOS DE CHARLOTTE TISSOU-CAPITULO 7

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MICO PRETO - Capitulo 16

"Firmino e Sarita conversam"

Sarita : Pera ai. Voce ta de brincadeira comigo!!! Como assim, voce
esta podre de rico?

Firmino : Exatamente. Eu fui contratado para administrar a Menezes
Garcia, aquela industria eletronica.

Sarita : O que, serio?

Firmino : E eu ja menti alguma vez?

"Firmino abraça Sarita"

(Mais tarde, Sarita vai conversar com Herotildes, sua mãe)

Herotildes : O que??? Então quer dizer que o despacho de macumba do
Firmino agora é rico???

Sarita : Pelo visto, é!

Herotildes : Mas pelo menos, isso não vai mudar em nada a nossa vida.

Sarita : Vai sim!

Herotildes : Vai? Como? Voce não disse que iria se casa com o José
Maria, o deputado?

Sarita : Pois não vou mais. Agora que o Firmino esta a minha altura,
eu é que não vou disperdiça-lo

(no dia seguinte, na casa de José Luis)

"José Maria esta deitado na cama, angustiado. José Luis entra no
quarto com uma bandeija de café da manha"

José Luis : Trouxe um café da manhã especial, pro meu amor.

"José Maria nem olha para José Luis"

José Luis : O que houve?

José Maria : Hoje a Herotildes me ligou. E ela disse que a filha dela
desistiu de ter aquele casamento midiático comigo.

José Luis : Pocha amor, não vai ser uma esposa que vai fazer voce
ganhar a eleição para governador, e sim sua honestidade.

José Maria : Mas quase todo mundo desconfia que sou gay. E por causa
desse preconceito que o povo não vai votar em mim.

José Luis : Não se desamime. Ninguem vai te rebaixar só porque voce é gay.

"José Luis coloca a bandeija sobre o colo de José Maria"

José Luis : Hoje, eu e meus irmãos temos que ir ao escritorio do
Detetive Palhares. Diz ele que conseguiu pistas sobre o paradeiro da
mamãe.

(Naquela tarde, no escritorio do Detetive Palhares)

"Adolfo, José Luis, Arnaldo e Fred conversam com Palhares"

Palhares : Anti ontem mandei meu assistente Contrafilé investigar o
caso. E ele conseguiu uma prova de que supostamente, Aurea Menezes
Garcia esteja viva. Conte a eles o que viu Contrafilé!

Contrafilé : Eu estava passando em uma doceria quando um casal de
turistas paraguaios me pediu para tirar uma foto deles. Eles me deram
uma camera, então tirei e quando olhei para a foto vi ao longe uma
mulher de peruca e oculos escuros, com caracteristicas muito
semelhantes as da Dr.a Aurea. Eu automaticamente procurei pela mulher
na doceria mas ela ja havia ido embora. Eu pedi a foto para o casal e
mandei revelar em um laboratorio fotografico.

"Contrafilé coloca a foto sobre a mesa"

FIM DO CAPITULO 16

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MICO PRETO-CAPITULO 16

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

"A Mulher leva Jones e Márcia até sua casa"

Mulher : Agora já podem me explicar tudo!

Márcia : Primeiramente gostaríamos de saber se a senhora conhece as pessoas que aparecem nesta foto!

 "Márcia entrega a foto de Marli e Rodolf a Mulher que a observa atentamente"

Jones : Diz logo! Conhece, ou não conhece?

"A Mulher fica pasma e não consegue reagir"

Márcia : Bem, já como você não sabe responder a essa pergunta, me responda outra. Você é Magali Pellegrini?

(Enquanto isso, na Casa de Marcela e Luca...)

"Marcela maqui o rosto de Luca com um pó branco"

Luca : Tem certeza que isso vai dar certo? Você acha que o pessoal da revista vai acreditar que eu sou um fantasma de verdade?

Marcela : É claro que vão. (ri) O povo de hoje é tão iludido, quem não conseguiriam distinguir um fantasma de verdade de nossa geladeira coberta por um lençol.

Luca : Sabe com o que a nossa geladeira realmente se parece?

Marcela : O que?

Luca : Com uma boate!

Marcela : Como assim boate?

Luca : Só fumaça e luz. Agora, comida que é bom, nada! Meu estomago está roncando de fome!

Marcela : A culpa não é minha se você come toda a comida da geladeira em menos de uma semana. Agora, fique quietinho aí, para eu dar os toques finais na sua maquiagem de fantasma. Depois eu vou fazer umas fotos suas e vou envia-las para os produtores da revista Amigos do Além. Aposto que conseguiremos faturar uma nota preta com elas. Assim eu vou voltar a ser a melhor repórter paranormal de São Paulo outra vez. E também vou conseguir dar um fim nessa história da Gracy querer ajudar aquele pé rapado daquele repórter paranormal amigo dela.

"Marcela termina a maquiagem e dá o espelho a Luca para ele ver"

Marcela : E aí, o que achou?

Luca : Nossa, se me colocassem um bigodinho, dava pra jurar que eu era o Charlie Chaplin.

Marcela : Ah, vá plantar batatas. Ficou bom sim. Espero que seja bom a ponto de enganar os produtores.

(Enquanto Isso, no Cemitério...)

"Gracy e Jeffersom estavam deitados lado a lado semi-nus, atrás de uma lápide"

Jeffersom : Eu nunca tinha transado com uma morta-viva antes!

Gracy : E foi bom?

Jeffersom : Foi muito massa! (ri)

"Os dois se beijam"

Jeffersom : Eu te amo, minha alma penada!

Gracy : Também te amo!

"Os dois se beijam por um longo momento até que Jeffersom olha em seu relógio de pulso e lembra-se de estar atrasado para um compromisso"

Jeffersom : Caramba, tô atrasado pro meu trabalho. Acho que já vou indo! Mas eu ainda voltarei, hoje a meia noite em ponto!

Gracy : Pode deixar, eu estarei a sua espera! Meu cowboy do mundo dos mortos!

"Jeffersom se veste e vai embora"

Gracy : Que carinha gente fina. Será que ele acha mesmo que eu sou uma fantasma?

(Voltando a Casa da Mulher...)

"Jones, Márcia e a Mulher conversam"

Jones : Você é Magali Pellegrini?

Márcia : Fala!!!

Mulher : (depois de uma certa pausa) Sim, eu sou Magali Pellegrini.


TORTURA DO MAL-ÚLTIMA SEMANA-CAPITULO 17

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